Revisão: Blade Chimera é um elegante cyberpunk metroidvania

É tudo o que você precisa saber; Agora vá! Algumas peças impressionantes de abertura mais tarde, você sabe que está se divertindo. Melhor ainda, mantém essa qualidade durante toda a experiência.

Chimera da lâmina é o mais novo jogo de Team Ladybug, o estúdio que anteriormente deu ao mundo Touhou: Luna Nights e Registro da Guerra de Lodoss: Deedlit em Wonder Labyrinth.

Ao contrário desses dois jogos, este não se baseia em uma propriedade existente, permitindo que a equipe aceite sua experiência em fazer metroidvanias e a aplique a um mundo inteiramente de sua própria criação.

Esse mundo é um futuro Japão, onde os demônios vagam depois de serem levados de volta dos remanescentes da humanidade pela Santa União. Essa ordem religiosa opera sob regras estritas, desde papéis forçados de gênero até um limite de quais ferramentas seus próprios agentes podem usar para derrubar demônios.

Shin é um dos vigários da Santa União, caçando demônios do Titanic que ameaçam a humanidade. Mas à medida que sua jornada avança, ele descobre segredos que revelam algumas verdades sombrias no coração de tudo.

Refrescante, este mundo é descoberto organicamente, com documentos mínimos de tradição que atravessam o local. Você descobre os costumes, história e peculiaridades do mundo inteiramente por meio de interações NPC e narrativa ambiental.

Essa abordagem da construção mundial é uma grande força para Chimera da lâmina. Muitos mistérios estão no coração deste mundo, e poucas respostas estão próximas. Esse mistério impulsiona a história, deixando muito espaço para especulação.

O gotejamento alimenta informações para você e deixa você para juntar tudo. Eu sou um grande fã de histórias contadas dessa maneira, então Chimera da lâmina sempre prendia minha atenção. Dito isto, algumas de suas revelações mais profundas eram um pouco óbvias demais em como foram telegrafadas.

Tudo isso ajuda a manter um rolador lateral sólido. OstensivamenteBlade Chimera é um Metroidvania com um mapa aberto e um desbloqueio de habilidade que permite que você alcance novas áreas.

No entanto, ele não se alinha com a estrutura tradicional, onde novas habilidades o levam a novos objetivos. Em vez disso, as habilidades são desbloqueadas de uma árvore de habilidades e abrem colecionáveis ​​opcionais, enquanto a progressão para a frente é bloqueada por eventos da história.

O resultado parece mais um mundo do Hub envolvido em diferentes locais de missão que podem ser revisitados a qualquer momento da verdadeira experiência da Metroidvania.

Chimera da lâmina Ileans fortemente na parte “Vania” de algumas outras maneiras. Enquanto Shin está inicialmente equipado com um blaster de plasma, não demora muito para que você desbloqueie a capacidade de equipar armas corpo a corpo e obter acesso a um demônio mágico mantido dentro de uma espada.

As opções de armas e as animações que eles usam evocam fortemente o igarashi Castlevania Jogos, especialmente Sinfonia da noite.

Até a característica única do jogo, The Demon Sword, lembra a espada familiar em como ela segue Shin. Até o design do mapa parece ter sido copiado.

Isso significa que, se você estiver familiarizado com a série de Konami, você vai pular Chimera da lâmina com facilidade. O combate e o movimento parecem extremamente semelhantes, até a caminhada deliciosamente estompy de Shin.

A exceção mais notável a isso é a falta de um backdash, algo que eu gostaria que eles tenham copiado. Há um Dodge Roll, mas seu movimento para frente padrão pode levar a colisões acidentais, além de não ter a requinte da elegante moonwalk de Alucard.

A principal diferença mecânica dessas inspirações óbvias é Lux. Esse demônio parece cair durante o prólogo do jogo, assumindo a forma de uma lâmina mágica que parece uma espada, mas é realmente uma faca do Exército suíço em sua versatilidade.

Ele pode ser jogado para a frente como um ataque, mas direcionar esse arremesso em direção a uma parede ou piso faz com que ele se mantenha. Enquanto preso, gera um escudo que desvia a maioria dos projéteis demoníacos.

Ele também tem uma presença física, portanto, bater em uma parede pode criar uma plataforma para alcançar espaços mais altos. Também pode ser usado como um gancho de luta e uma ferramenta de deformação da realidade para quebra -cabeças específicos.

Eu me diverti muito brincando com todos esses recursos. Foi imensamente satisfatório reagir a um inimigo de repente jogando projéteis com um escudo surpresa, seguido de explosões de plasma da segurança do meu casulo etéreo.

A facilidade com que você pode alternar entre corpo a corpo, variado e mágico também é infinitamente divertido, fazendo Chimera da lâmina Incrivelmente suave de jogar.

Toda essa confiança é apoiada pela apresentação estelar. Os visuais são meticulosamente detalhados de arte de pixels, mais uma vez inspirados por Castlevania Quando se trata de animação de personagens.

Mas vai muito além disso, à medida que as paisagens da cidade sombria olham para você do fundo, as estações de metrô estão cheias de grafites exclusivos e um cinema abandonado apresenta pôsteres detalhados de filmes descascando as paredes.

Os designs inimigos também são um destaque. Os demônios que você é forçado a enfrentar são uma variedade de Yokai, desde o Oni e Tengu padrão a tipos mais incomuns, como o Kasa-Ona-Ona (guarda-chuva assombrado) e Rokurokubi (mulher de pescoço comprido).

Eles até jogaram alguns inimigos surpresa, um dos quais realmente me fez rir alto por quão bobo era. Há uma enorme quantidade de imaginação em exibição nesses designs e adorei ver o que mais os desenvolvedores haviam cozido para mim em cada nova área.

Tristemente, Chimera da lâmina não está sem seus problemas. Embora a estrutura solta da Metroidvania geralmente não seja um problema, às vezes a falta de progressão através de habilidades força algumas opções de design desajeitadas.

Isso era mais óbvio quando eu fui para explorar algumas áreas que não estive e encontrei uma área em que não conseguia progredir.

No entanto, quando a história exigia que eu seguisse nessa direção, uma plataforma apareceu misteriosamente. Parecia uma maneira barata de desviar as áreas que não me esperava de ir e eu teria preferido se precisasse de um salto duplo obtido de um chefe apropriado.

Também houve momentos depois no jogo, onde começaram a surgir frustrações desnecessárias. Uma sequência exigiu que eu cruzei o mapa inteiro enquanto me movo em um rastreamento em comparação com minha velocidade habitual.

Os postos de controle foram trancados, o que significa que qualquer morte durante essa sequência exigia que eu repetisse a caminhada longa e tediosa novamente.

Isso foi imediatamente seguido por um requisito para ir a uma área travada por um cartão -chave, sem indicação de onde estava o cartão de chave necessário, e nenhuma quantidade de deformação para áreas aparentemente inacabadas parecia ajudar a descobri -lo.

Ambos foram os principais blips para uma experiência que, até aquele momento, teve um ótimo ritmo e um desafio decente.

No entanto, esses momentos à parte, é fácil recomendar Chimera da lâmina. Se um cyberpunk metroidvania com uma espada mágica legal e um mundo intrigante infestado de Yokai soa bem para você, você precisa tocá-la. Tem alguns erros ocasionais, mas no geral continua sendo uma ótima experiência.